Conceitua livro, manual, comunicação científica e divulgação científica, considerando o contexto da bibliografia arquivística no Brasil entre 1960 e 2006. Mapeia quantitativamente a produção, a tradução e a edição de livros sobre Arquivística no Brasil. Estabelece a diferença entre os livros identificados, classificando-os como manuais e não-manuais. Entende que a produção bibliográfica arquivística no Brasil deve ser considerada um elemento importante para se identificar o estágio em que se encontra a construção do conhecimento da disciplina no país.